Sereia, lá onde a lua banha-se
Calmamente, um dia ouviu-se
Seu canto, puro e pujante
A enfeitiçar jovens viajantes.
Olhares perdidos nas procelas
São dias sem sol e sem velas
O vento cá não sopra mais
O silêncio das ondas é voraz...
[Esta pedra cinzenta é a lembrança
Das lendas entardecidas
Nos contos de criança]
Calmamente, um dia ouviu-se
Seu canto, puro e pujante
A enfeitiçar jovens viajantes.
Olhares perdidos nas procelas
São dias sem sol e sem velas
O vento cá não sopra mais
O silêncio das ondas é voraz...
[Esta pedra cinzenta é a lembrança
Das lendas entardecidas
Nos contos de criança]
“A bela azul espuma do mar virou
Sacrificou-se em prol de um amor
Que sempre a menosprezou.”
T.S. Frank
Se você ficou curioso sobre as ilustrações do vídeo... Tratam-se de três obras de John William Waterhouse (1849-1917), pintor inglês. 1. The Mermaid/1901; 2. The Siren Circa/1900; 3. Hylas and the Nymphs/1896. A última ilustração do vídeo não é do pintor.
Que sempre a menosprezou.”
T.S. Frank
Que belo!
ResponderExcluirObrigada, Cih!
ExcluirAdoreeeeeei!
ResponderExcluirLi o texto acompanhado da melodia do vídeo, e é sensacional!
Ate suspirei ao ouvir essa melodia - rs...
Bjos T.S.
Lyu Somah
http://lyusomah.blogspot.com.br/
Hey, querido Lyu Somah! Pois é, essa melodia do Luar Na Lubre é fantástica. Parece mesmo um conto de fadas, digna de uma Odisseia. Obrigada por sempre estar por aqui. Beijos!
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