Pedras frias, caminho escuro...
Contudo, algumas vezes, é diferente.
A ponte pode ser iluminada por gotas douradas do sol.
Depende dos olhos e da vida,
Término, começo ou renascimento.
Lá ao longe, as jangadas balançam suavemente...
São vermelhas - como em um sonho calmo.
E através da janela,
Um vislumbre - uma vida esfuziante,
Repleta de uma paz de cinco minutos.
A ponte, reflexo da dor e do desespero.
Quantos se foram, estampando, vulgarmente, as páginas
dos jornais de quinta.
Ela não precisa ser real.
Todo dia, morre-se um pouco,
Na própria ponte da alma,
Destruída e sem vontade
De ver o amanhecer
Por entre aquelas jangadas.
Numa paz de cinco minutosPor entre aquelas jangadas.
Que os outros têm
Como cotidiano.
T.S. Frank
Puxa muito bom esse texto, e a foto ficou maravilhosa! Parabens menina!
ResponderExcluirMiga!
ResponderExcluirLindo poema!
As pontes que nos ligam a nada, às vezes ao nosso tudo do pouco que temos, e nos resta, sobra,... pela vida, assim... ligando, ou não, sobrando...
Beijinhos e te cuida! :)
The Dorian Gray......
ResponderExcluiro que dizer se não que muitas pessoas passam pela vida como simples pedras no fundo do mar, já vc minha querida, posso assim dizer de antemão, que já vislumbra algo alêm dessas aguás profundas, vc consegue enchergar a superficíe e seus barcos (algo alem daqueles fadados marcos) e enchergar é sempre a parte mais difícil.....
beijs e continue a "enchergar"
pois muitos veêm porem poucos enchergam
ps.
continue ligada no
http://kennedypensador.blogspot.com
dê uma olhada quando puder em
ben vindo a selva (meu primeiro artigo)
gostaria de saber sua opnião.
grade
pss
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beijão