ATENÇÃO: o texto contém palavras de baixo calão.
Essa minha vida anda muito desregrada, isso sim! Estou com aquela vontade insana de mandar algumas pessoas para o inferno com passagem só de ida.
Eu sempre dormi tarde. Só que eu dava sempre um jeito de compensar - uns belos cochilos diurnos. Narcolepsia era o meu nome. Só que o jogo virou, e eu estou mais para um zumbi do Romero.
E os problemas não cessam por aí. A porra da minha leitora/gravadora de DVD deu tilt e agora eu não posso ver os meus shows de rock, jazz e afins favoritos no único canto do meu cubículo onde eu realmente tenho paz.
E, para fechar com chave de ouro, eu ainda estou com uma alergia persistente nos olhos. Aquela visitinha ao oftalmologista é mais do que necessária.
Estou com uma espécie de pulga atrás da orelha. Estou possessa! Porque a minha vida é bizarra e só acontecem as coisas mais absurdas ao meu redor.
Eu já falei - se quiserem internar-me numa clínica de repouso, estou só esperando!
Tenho uma lista negra de todos aqueles que fizeram por merecer um: FODA-SE!!!!
Ah, pelo amor de Deus! Que encham o saco de outra pessoa, pois o meu já foi para o encerramento do exercício.
Estou escutando, agora, Whitesnake.
Falando nisso, eu não suporto essa síndrome do poder absoluto dos metaleiros. Muitos são uns cabeças duras de doer na alma. Não são nada expansivos e música se resume a Iron Maiden, Metallica e todos os outros "deuses do metal". Sim, que caralho de pensamento medieval é esse? O heavy metal nada mais é do que um subgênero do hard rock. E como diz o crítico do New York Times, Jon Pareles, "na taxonomia da música popular, o heavy metal é a principal subespécie do hard rock - o tipo com menos síncope, menos blues, com mais ênfase no espetáculo e mais força bruta."
[Na boa, todo metaleiro é roqueiro, todavia nem todos os roqueiros são metaleiros.]
Eu estou precisando mesmo é dormir por umas 72 horas, ou seja, desconectar-me por uns três dias para ver se essa minha irritação passa.
Dopei-me com um antialérgico poderoso e os bocejos já chegam. Ao sair do trampo, tomarei cuidado para não ser atropelada. Chegando em casa sã e salva, arrasto-me até a cama e lá mesmo fico.
E, caro (a) leitor (a), proferir palavrões, às vezes, é uma tremenda e eficaz válvula de escape. Que mal tem expressar, uma vez ou outra, um filho da mãe ou um porra, caralho...
E hoje eu estava precisando disso: aaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrgggggggggggggghhhhhhhhhhh!!!
E, para fechar com chave de ouro, eu ainda estou com uma alergia persistente nos olhos. Aquela visitinha ao oftalmologista é mais do que necessária.
Estou com uma espécie de pulga atrás da orelha. Estou possessa! Porque a minha vida é bizarra e só acontecem as coisas mais absurdas ao meu redor.
Eu já falei - se quiserem internar-me numa clínica de repouso, estou só esperando!
Tenho uma lista negra de todos aqueles que fizeram por merecer um: FODA-SE!!!!
Ah, pelo amor de Deus! Que encham o saco de outra pessoa, pois o meu já foi para o encerramento do exercício.
Estou escutando, agora, Whitesnake.
Falando nisso, eu não suporto essa síndrome do poder absoluto dos metaleiros. Muitos são uns cabeças duras de doer na alma. Não são nada expansivos e música se resume a Iron Maiden, Metallica e todos os outros "deuses do metal". Sim, que caralho de pensamento medieval é esse? O heavy metal nada mais é do que um subgênero do hard rock. E como diz o crítico do New York Times, Jon Pareles, "na taxonomia da música popular, o heavy metal é a principal subespécie do hard rock - o tipo com menos síncope, menos blues, com mais ênfase no espetáculo e mais força bruta."
[Na boa, todo metaleiro é roqueiro, todavia nem todos os roqueiros são metaleiros.]
Eu estou precisando mesmo é dormir por umas 72 horas, ou seja, desconectar-me por uns três dias para ver se essa minha irritação passa.
Dopei-me com um antialérgico poderoso e os bocejos já chegam. Ao sair do trampo, tomarei cuidado para não ser atropelada. Chegando em casa sã e salva, arrasto-me até a cama e lá mesmo fico.
E, caro (a) leitor (a), proferir palavrões, às vezes, é uma tremenda e eficaz válvula de escape. Que mal tem expressar, uma vez ou outra, um filho da mãe ou um porra, caralho...
E hoje eu estava precisando disso: aaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrgggggggggggggghhhhhhhhhhh!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirque massa, viu.... sabe o que eu acho hilário? essa combinação palavrão + mulher.... é muito massa vc ver um ser delicado e feminino mostrar o seu lado revoltado e agressivo; mas o massa mesmo é ver isso de longe.... suhsuhuhs (zoando, hein).... adorei o post.... vou dar um tweet nele, viu.... abraço
http://leonardoangelos.blogspot.com
desabafa mesmo! é um espaço né?
ResponderExcluirrsrsrs
solta o verbo
http://cineemprosa.blogspot.com
Adorei-adorei-adorei esse blog.
ResponderExcluirNa verdade, a gente tem um gosto muito parecido... Dá uma passadinha lá no meu para você ver.
E que se lasque, desabafa mesmo. (Y)
Haha, eu passei por uma fase em que só ouvia metal (mas dava preferência ao metal melódico). Agora não suporto mais também...
ResponderExcluirE falar palavrões ajuda a acalmar mesmo xD
Ah, valeu pelo selo, depois coloco lá no blog :)
Whitesnake eu assisti ao vivo em 85, no Rock in Rio.
ResponderExcluirDesabafa mesmo e manda quem encher o saco pra pqp.
Coloca Sex Pistols, The Clash e Motorhead no último volume, e fodam-se os outros.
Bom sabadão
man desabafa mesmo , tem dia que eu tenho vontade de mandar todo mundo para aquele lugar.
ResponderExcluirhttp://www.blogescolhas.co.cc/
Eu adoraria trocar de banner com você. Com certeza ;)
ResponderExcluirE ngm tem sangue de barata, e as vezes as coisas parecem fazer de tudo para trazer a perplexidade de momentos tenebrosos pra nossa vidinha mais ou menos. Enfim, TPM é o bicho manolo, e eu sei muito bem disso, portanto... Sorte e NADA de paciência, afinal é quando podemos chutar o balde, gritar e falar td que sempre quisemos falar ( e ainda temos a desculpa cientifica dos hormonios luteinizantes agindo em nosso corpo ) . Ok, eu amo ser mulher.
ResponderExcluirMinha amiga, vc mesmo revoltada e chamando palavrão não perde o seu charme hehehe... e o palavrão tem um poder libertador danado, é como uma simples palavra (ou duas) podessem nos colocar nos eixo novamente e os aliviar do estresse nem q seja momentâneo. Sei mt bem como é isso e quem me conhece sabe q geralmente eu nào costumo chamar palavrão, porém qndo eu chamo além de td mundo ficar adimirado, tbém sabem que eu to mordido e estressado e melhor é não mexer comigo p#rr@ hehehe...
ResponderExcluirFalando nisso, publiquei recentemente uma matéria no www.blog-do-pena.blogspot.com q me fez chamar vários palavrões de tanta raiva q senti e ainda sinto só de lembrar da notícia, depois passe lá e chame uns palavrões comigo se quiser, eu deixo ok gatona.
Um super bjo do amigo q lhe adora muito
Érico Pena
Se eu disser que não me torno quase o anticristo nesses dias também, eu vou mentir. Acho que fico ainda mais insuportável que tu, chorando a cada matéria triste e comercial emocionante. E a raiva, ah, ela simplesmente me sai, é impulso. Mulher sem TPM é fêmea sem algum dispositivo feminino, pronto! Hahahaha
ResponderExcluirUm beijo, guria. E ah: será ótimo fazer parte dos descafeinados!
Está muito perfeito.
ResponderExcluirEu não tenho nem o que dizer. É o que qualquer TPM faz. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
;*