segunda-feira, 31 de maio de 2010

Liberdade? Você tem escolha?


Fico boquiaberta com as pseudoliberdades. Por quê? Porque liberdade é utopia. Exemplos? Antes as mulheres tinham que guardar-se para o casamento, caso contrário, tornavam-se rameiras (como o pessoal dizia lá por essa época). Todo mundo metia o nariz na reputação da moça. Ora, se ela queria dar a ________, problema dela! O velho mal da humanidade de invadir o território alheio.

Bem... Hoje... Apenas inverteram-se os papéis. A iniciação sexual das meninas começa quase que paralelamente ao conhecimento das mesmas de que a "Barbie namora o Ken.". Liberdade para escolha não há. Ou você segue algo, ou está fora dos padrões sociais. Não se quer discutir aqui o fato de "ser ou não ser, eis a questão.". O problema está em "você tem escolha?".

Não deveríamos ensinar nossas crianças a apreciar cada etapa com intensidade? Mostrar que a infância e pré-adolescência são momentos únicos e inesquecíveis e que tudo tem seu tempo e hora? Será que eles sabem a dimensão, responsabilidades e as consequências 'daquilo' que o 50 Cent adora colocar nas músicas? A verdade é que tudo não passa de imposição. Não há nada mais confuso do que cabecinha de pré-adolescente (por que diabos alguém em pleno estado de consciência iria gostar de Hannah Montana e Jonas Brothers?). Liberdade sexual é uma mentira - é o celular que só tem a função primordial contra um Iphone. Nem preciso explicar quem leva essa.

Escolhas não são fáceis. Todavia fazê-las consciente e com prazer torna tudo menos complicado. Vide um monte de burrada que muita gente faz porque estava na moda.

Educação, conscientização e orientação são tão simples. Mais simples ainda é passá-las. Uma vez feita esta ação, cada um segue o que aprouver.

***
Se você gostou dessa postagem, poderá apreciar também:

O Chá de Cozinha
O Living Apart Together - uma nova maneira de convivência

sábado, 29 de maio de 2010

Crítica da semana: Apostando no Amor/1991


Apostando no amor é um filme apaixonante, simples e que nos faz sentir saudades de River Phoenix. Nunca mais haverá um olhar tão feiticeiro como aquele...

Apostando no Amor (Dogfight/EUA/1991) é um filme simples, com um enredo simples. Quatro jovens fuzileiros da Marinha dos EUA estão prestes a embarcar para a Guerra do Vietnã, contudo, antes de partirem, organizam uma festa onde fazem uma aposta - aquele que trouxer a mulher mais feia da noite ganhará 50 dólares. Um dos fuzileiros é Eddie Birdlace (interpretado pelo maravilhoso e encantador River Phoenix), que seduz a jovem garçonete Rose (interpretada pela também maravilhosa e meiga Lili Taylor) e já considera-se vencedor. Porém ele apaixona-se pela doce Rose.

É tudo tão inocente e puro, que não existe maneira de não soltar o famoso suspiro. Tudo bem, o final foi um tanto curto, mas isso não estraga em nada o todo.

É o tipo de filme para relembrar River Phoenix, as paixões sinceras, o valor de uma amizade e o amor que nasce em uma noite e onde menos espera-se.

Trailer - Apostando no Amor

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O primeiro SELINHO, um blog nunca esquece!


Aha!

Nessa volta ao blog, depois dessas férias forçadas, eis que eu recebo selinhos de qualidade. 

Thanks so much!

As regras são assim:

1 - Exibir a imagem do selo no blog;

2 - Exibir o link do blog que você recebeu a indicação;

3 - Escolher 10 blogs para dar indicação e avisá-los.


PRIMEIRO - Blog que deu ao CQ&Sherlock o selo:

Palavra de Guria


Indicações do CQ&Sherlock

A Taverna do Moe
Peixe Antenado
Devaneios Comuns Para Neurônios Férteis em Decomposição
Eu Serve (Antigo Humor do Neto)
Pobre Esponja
Um Anjo Em Minha Vida
Blog da Paty
Dear Letícia
Abrindo a Cabeça
Calmila

terça-feira, 25 de maio de 2010

De volta!!!

Peço, primeiramente, desculpas a todos os seguidores desse blog. É, galera... Eu estava um tanto obtusa. Todavia resolvi voltar às atividades da escrita. Nada melhor do que espantar os males com a prática mais antiga do mundo.

Os problemas assolam-nos todos os dias: fato lastimável da vida. Quando pensa-se que tudo vai melhorar, eis que tudo piora: saúde, dinheiro, problemas familiares...

Concluí que, como na música do Queen, Bohemian Rhapsody... Carry on, carry on...

Obrigada.